quarta-feira, setembro 15, 2004

Digo.

O teu nome
Consigo dizer
o nome. Sem

que me trema
uma aflição. O nome.

O teu nome sem
que me trema
na garganta

Sei.


6 Comments:

At 16 de setembro de 2004 às 11:40, Anonymous Anónimo said...

Uma vez mais acho este texto fantástico. Gt muito de vir a este blog, deixa-me uma boa sensação, como o finalizar de um verão (calmamente), onde:

O último criminoso foi preso, agora e finalmente dormirei contigo em todos os sonhos.
Lembras-te daquele verão quente? Talvez. Desse verão apenas me lembro das longas tardes em que mergulhávamos os dois naquele lago e como ficávamos horas a olhar no céu através de ti.

 
At 16 de setembro de 2004 às 13:43, Blogger inês said...

obrigada. pelo link no Espaço Azul, também.

 
At 16 de setembro de 2004 às 19:47, Blogger nocturnidade said...

extraordinário,
lancinante.

 
At 17 de setembro de 2004 às 13:18, Blogger ruiluís said...

um nome...tanto nele mora, tanto mora em nós um nome, só um nome...

 
At 18 de setembro de 2004 às 13:37, Blogger Intensidez said...

... o sorriso terno e morno. como o abraço.

 
At 19 de setembro de 2004 às 16:51, Blogger inês said...

às novas visitas da casa digo: obrigada por terem passado. estejam à vontade.

 

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