sábado, agosto 21, 2004



E o silêncio seria só mais uma conversa banal, eu o compreendesse.


8 Comments:

At 22 de agosto de 2004 às 18:13, Blogger nocturnidade said...

mais uma vez, fantástico. de uma harmonia singular.

 
At 23 de agosto de 2004 às 01:21, Anonymous Anónimo said...

Miss Marble regressa e vem aqui ver como tudo continua bom. Bjnhos

 
At 23 de agosto de 2004 às 14:47, Blogger inês said...

obrigada às duas pela visita, pelo regresso, pela quebra do silêncio.

 
At 23 de agosto de 2004 às 16:29, Blogger G said...

Vê o silêncio como a última libertação. Não é para ser compreendido, é para ser usado pelo teu eu, em conversas contigo, para as quais podes convidar quem mais sabe sobre ti, para discutirem os assuntos que mais te interessam, sem que haja perigo de teres que ouvir disparates da boca de alguém que não és tu, e que por isso não tem nada que se meter no teu silêncio... Digo-te isto porque para mim o silêncio é a maior força criadora. Pode ser considerado como o nada do qual tudo vem, página branca ou estrada aberta, mas acima de tudo, é o templo onde podes acarinhar a única pessoa da qual nunca te vais ver livre nos teus dias. Já agora desculpa o texto tirado do missal...

Beijo grande!

(deixo aqui uma publicidade ao meu próprio blog - chamaspurpura.blogspot.com -, já que a única leitora regular é "yours truely" - the Lady of the Haunted Manor (casita se calhar...)

 
At 23 de agosto de 2004 às 18:03, Anonymous Anónimo said...

... just speachless...

Jinhos

Eduardo

 
At 23 de agosto de 2004 às 18:41, Anonymous Anónimo said...

Eu gosto de pouca conversa, gosto cada vez mais de pouca conversa. Penso que assim nos compreendemos melhor.

Marcos

 
At 24 de agosto de 2004 às 00:24, Blogger inês said...

amén, gonçalo; ... eu gosto das tuas palavras, eduardo; e sim, marcos, há alturas em que muitas palavras complicam.
beijinhos a todos.

 
At 24 de setembro de 2004 às 21:16, Anonymous Anónimo said...

Fico Fascinado....

 

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